sexta-feira, 10 de dezembro de 2010

DANÇA PROFÉTICA

 A dança é um ato de adoração.
Após muito tempo perdida hoje vivemos dias em que ela está sendo RESTAURADA dentro da igreja. Foi assim no passado, em todas as celebrações ao Senhor havia danças. O próprio Jesus fez menção á dança, e participou de festas onde havia musica e danças.
Mas o diabo que nunca criou nada tentou roubar esse ato de adoração do povo de D-us, e por causa da depravação que as danças se tornaram no mundo, hoje enfrentamos preconceito por parte da igreja, principalmente quando temos homens envolvidos neste ministério.
Todos os dias nós temos motivos para dançar, todos nós temos muitos motivos para dançarmos na presença do Senhor, homens, mulheres, jovens, anciões e crianças; a adoração não escolhe sexo nem idade, não a barreiras ou limites para adorarmos o nosso Senhor YESHUA, e a cada nível que alçamos em nosso relacionamento com Ele vamos aprendendo a adorá-lo com liberdade respeito e excelência.
1 – Miriã dançou espontaneamente com o pandeiro na mão:
Foi a primeira vez que aquela geração vira o poder de D-us. E foi logo como seu libertador da escravidão e do Egito. Eles deviam cantar “encontramos nosso Campeão”… Tinham motivo para cantar, para dançar e adorar, e assim o fizeram.
2 – Josué na derrubada de Jericó:Depois da morte de Moisés assume o “jovem” Josué.
O Senhor deu instruções específicas sobre como o povo deveria louvá-Lo a fim de permitir-lhe mostrar novamente seu poder a eles.
O povo já tinha visto muitos sinais e milagres nos 40 anos de caminhada pelo deserto, eles já acumulavam muitas experiências com Deus.
(Josué 6: 2,5) Chega Josué para este enfrentamento entre os israelitas e seus inimigos na cidade de Jericó, agora D-us estava desafiando-os a fazer algo diferente em termos de estratégias militar: caminhar ao redor da cidade até que os seus inimigos ficassem confusos, e então aterrorizá-los com músicas e gritos de louvor até que o muro da cidade caísse por terra.
Aqui cinco novos elementos foram acrescentados à experiência de adoração:
  1 – OBEDIÊNCIA – o exército deveria obedecer minuciosamente às ordens do líder Josué.
  2 – ORDEM – deveriam marchar por seis dias ao redor dos muros da cidade sem falar uma palavra sequer. Eles não deveriam expressar nenhum medo, nenhuma dúvida ou reclamação. Deus é organizado, ele é o maior administrador do Universo, suas ordens não devem ser discutidas.
  3 – OUSADIA – sem levar em conta o que os inimigos poderiam pensar, os guerreiros se posicionaram corajosamente ao redor da arca do concerto e dos sacerdotes, demonstrando sua fé e confiança em D-us (Seu relacionamento com Deus te leva a criatividade, autoridade para ousar, e assim temos motivação para fazer a obra).
  4 – MOVIMENTOS ESPECÍFICOS – tocar a trombeta, para entrar na batalha (Organização com antecedência, instrumentos também são utilizados de acordo com o nível de guerra que D-us vai estar pedindo para aquele momento).
  5 – DISPONIBILIDADE – D-us convocou os guerreiros a tocar as trombetas e gritar, estas são expressões de louvor, declarando que o Senhor havia entregado a cidade a eles (Vamos às últimas conseqüências, mas façamos o melhor para D-us).

3 – Davi traz para Jerusalém a arca que está na casa de Obede-Edon
(1Cr 13) na primeira vez as coisas não saíram bem, porque eles não haviam se preparado corretamente e ninguém pode conduzir a arca de qualquer jeito. Mas na segunda tentativa foi uma grande festa (1Cr 15). Eles consultaram os sacerdotes, consultaram a palavra de D-us, viram como o Senhor havia ordenado que se fizesse o transporte. Então devidamente preparados tiveram uma grande festa… Aleluia!!! O rei dançou na presença de D-us.
Quando a arca entrou pelas portas da cidade Davi não resistiu, tirou as vestes reais, (despiu-se da glória humana) e vestido de um manto sacerdotal dançou, pulou, girou e honrou ao seu D-us. Foi ele também quem designou músicos capacitados para ministrar regularmente diante do Senhor na tenda.
Assim ele permitiu que os filhos de Israel soubessem que o louvor e a adoração não seriam mais um evento ocasional; deveria ser um estilo de vida contínuo para todos.
Davi escreveu hinos e encorajou outros músicos e cantores a escreverem e glorificar a D-us. Ele os desafiou a não serem letárgicos e preguiçosos, os desafiou a levantarem as mãos no santuário e bendizer ao Senhor.
No tempo de Moisés somente o sumo sacerdote tinha acesso ao lugar conhecido como Santo dos Santos, mas agora, todos os sacerdotes que ministravam no santuário estavam autorizados a entrarem na presença de D-us.
4 – Salomão conduz para o Templo:
(2 Cr 5) a arca saiu do tabernáculo para o templo. O rei Salomão ordenou grandes ofertas e sacrifícios para a cerimônia de dedicação do novo templo, ele ordenou que os cantores e músicos produzissem e apresentassem o maior de todos os cânticos que a nação já havia ouvido.
A Bíblia diz que havia 120 corneteiros ao lado de muitos cantores designados. Vestidos de brilhantes vestes sacerdotais, eles cantavam e tocavam em uníssono, proclamando: “Porque ele é bom, e a sua benignidade dura para sempre”.
O santuário, então se encheu com uma nuvem, a presença extraordinária de D-us. Ninguém foi capaz de ministrar, porque a presença do Senhor se manifestou entre eles.
Isso não aconteceu por acaso.
Foi necessário um esforço grande e deliberado. Os israelitas tinham preparado um lugar para a presença de Deus, foram muitos detalhes para construção do templo. Os sacerdotes se haviam santificado. Eles estudaram as leis concernentes ao transporte da arca. Fizeram ofertas e sacrifícios cujo número era impossível de contar. Preparam e compuseram músicas de excelente qualidade. Depois de tudo isso, eles se tornaram UM diante do Senhor.
Hoje não é diferente.
Há de se fazer esforço, ofertas são necessárias, separação, santificação… Pois quando o templo que somos cada um de nós, estiver preparado, santificado, com excelência, num só espírito D-us ira manifestar-se.


Nenhum comentário:

Postar um comentário